Chegamos ao último post deste blog. Mas não vamos parar de escrever. Criamos um novo blog, agora com foco mais determinado: discutir a Comunicação de Interesse Público, procurando enriquecer o conhecimento sobre esse assunto, que consideramos relevante para o futuro do país, pois a comunicação pode fortalecer o interesse público, consolidando a democracia que construímos dia a dia.
Publicamos então, como último post daqui o primeiro post de lá, da Comunidade de Comunicadores de Interesse Público (ComCIP), como forma de simbolizar a continuidade de nosso aprendizado e da troca de informações.
Agradecemos a todos que colaboraram e convidamos para a ComCIP. Até lá,
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Ultimo post!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Livro Fala, Crioulo
Este livro é uma organização de Haroldo Costa. Nele se encontram as falas de diversos negros, famosos ou não,que mesmo com todas as advesidades do preconceito, tem muito orgulho da suas origens. São pessoas que venceram na vida e ocupam cargos importantes da sociedade sem deixar a luta contra o racismo de lado.
É bem verdade, que eu considero que no Brasil existe um preconceito muito mais classial do que racial, de fato, observando que a maioria da populção pobre é negra. Porém com os depoimentos expostos no livro percebi que relamente existe muito preconceito racial sim. Existe uma demonificação da cultura negra e uma tentativa de enbranquecimento dos negros, muitas vezes causados pelos próprios negros que repelem suas origens.
Por isso são muito importantes os projetos e ações do fortalecimento e estudo da história negra no País. Pouco conhecido por todos.
terça-feira, 8 de junho de 2010
DVD Home
O filme nos traz um histórico da vida na no planeta terra, como ela se deu e que condições ela conseguiu ser possível. A partir desta demonstração bem trabalhada é apresentado a atitude do homem perante a frágil ligação que existe no ambiente para possibilitar a nossa estadia neste planeta que nos acolheu da melhor forma possível.
O dvd é um "tapa na cara" do ser racional que para se satisfazer consome e destrói de forma desordenada. O filme revela claramente que devemos mudar de atitude e começar a pensar em sustentabilidade para que possamos deixar um lugar melhor para as gerações futuras que nunca poderão reclamar com seus antecedentes.
Vale a pena assistir e se mobilizar.
terça-feira, 25 de maio de 2010
DVD- O Visitante
O filme relata o relacionamento de um professor, viúvo e americano, com imigrantes que acabam se instalando no seu apartamento de Nova York.
A grande sacada do filme é a levada da globalização e como isso impacta a vida das pessoas que muitas vezes não reparam o quanto estrangeiros estão convivendo no dia a dia. Quando o protagonista da história começa a se relacionar com imigrantes ele é fortemente inspirado pelas culturas de fora e começa a enxergar do olhar estrangeiro que já identifica como a américa como sua casa.
Na trama enrola se romance, amizade e outros sentimentos que as personagens nunca poderiam imaginar ter com o diferente.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
colocando os pingos nos Is sobre favelas, chuva e remoções
vale a pena ler! Remoção e contenção. Duas palavras em ato que os moradores das favelas cariocas conhecem há mais de um século. Por meio delas que os governos mais conservadores e discricionários estabeleceram relações de banimento de comunidades populares de diferentes bairros da cidade, em especial os mais valorizados pelo mercado imobiliário.
Remover ou conter as favelas?
Por Jorge Luis Barbosa*
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Criatividade em comunicação de interesse Público
Na França a agência TBWA de Paris conseguiu pensar no melhor conceito possível para alertar aos desrespeitos aos direitos humanos que encontramos. O Cliente é a Anistia Internacional da França que com essa propaganda busca impactar os leitores e fazer e tentar começar a mudar a atitude da sociedade.
"A Violência está na moda" confiram!
Gostaram? Comentem.
O artigo tem a fonte: Comunicação de Interesse Público
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Qual o nível da sustentabilidade da população mundial
O doutor em demografia, José Eustáquio Diniz Alves propõe uma forma de mensuração da Sustentabilidade nas pessoas. Com o texto ele vai além e propõe alternativas imediatas para tentarmos não colidir com um desastre ambiental.
leiam o texto e comentem.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
“Modelo meramente ilustrativa!”
“Modelo meramente ilustrativa!”
Quantas fotos publicitárias você já não viu e pensou: “Nossa, essa pessoa é perfeita!”?. Porém se for aprovado no congresso o projeto de lei do deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), esse sentimento de que existe, de fato, alguém assim vai diminuir. O projeto que foi apelidado por “Lei do Photoshop” prevê aplicação de multa de 50mil reais em quem não colocar o aviso: “Atenção: imagem retocada para alterar a aparência física da pessoa retratada”.
O projeto de lei foi criado para acabar com idealização de um corpo perfeito inexistente na realidade. O mesmo acontece quando vamos a alguma lanchonete e vemos fotos dos pratos servidos que em nada se assemelham aos que nos são servidos, por isso existem os avisos: “Fotos meramente ilustrativas”. No entanto o projeto não parece cobrir cenas exibidas em televisão que são igualmente retocadas e nos fazem acreditar em muitas fantasias.
Mas realmente qual será o impacto desses dizeres em todas as fotos publicitárias? Será que isso fará com que as pessoas se identifiquem menos com as modelos? Será que as modelos se recusaram a aparecerem em fotos assumidamente retocadas? Será que fotos de animais também precisarão do aviso?
Fica ai a polêmica: Você concorda com a lei?
fonte: administradores.com.br
quarta-feira, 14 de abril de 2010
x² + 3x + 19 = maioridade penal
Quando se fala em maioridade penal rapidamente temos divergências de opiniões e de idéias a respeito de como tratar do assunto. Isso porque o tema não aborda uma equação matemática, onde dois e dois são quatro, onde temos apenas o certo e o errado. Ao falarmos de maioridade penal falamos de cultura de povos.
Seria muito fácil estabelecer uma idade determinada para dizer quem deve ir para a cadeia e pagar pelos seus pecados e quem ainda não pode ser considerado dono de seus atos. Simples assim, teríamos o certo e o errado. Ou você estaria de um lado ou de outro da ponte.
Ocorre que cada país, e no caso dos Estados Unidos, cada estado, tem sua própria forma de abordar esse tema. Então, quem está efetivamente certo?
No Japão a maioridade penal se dá aos 20 anos. Sudão, 17 anos. Portugal e Itália aos 16. Egito, 15. China, 14. Argélia e Uzbequistão, 13. Marrocos, Coréia do Sul e Uganda, 12 aninhos. Turquia, 11. Nepal, 10. Filipinas, 9 anos. Indonésia e Quênia, 8. Aos 7 anos de idade, Índia, Paquistão, Tailândia, África do Sul, Nigéria e Tanzânia mandam prender os mini contraventores.
No Irã, os meninos podem ser presos aos 15. As meninas, mais malvadas, vão aos 9 anos de idade para a jaula.
Se tentarmos entender as razões de cada povo para a deliberação dessas idades teremos as mais infindáveis listas de embasamento moral, ético, religioso e sabe-se lá o que mais.
É mais produtivo para a sociedade decidir o que fazer com os que estiverem abaixo da maioridade penal seja esta qual for, pois estaríamos começando a tratar da possível recuperação desse indivíduo para a sociedade e não simplesmente se ele será jogado em uma cela pequena, média ou grande.
Se o menor infrator será solto ou se será assistido durante determinado período, se será liberto 24 horas após o crime, se irá para a cadeira elétrica... o que fazer com esse indivíduo é que deveria ser o centro das discussões. Justamente a falta deste nível de conversa é que provoca os casos mais absurdos e inexplicáveis que vemos sempre que somos lembrados desse tema. Ao devolver um assassino para as ruas, qualquer que seja a sua idade, não estamos nos questionando se ele tem como voltar a viver uma vida normal, produtiva. Não nos perguntamos sequer se ele teria um lugar para voltar. Então como poderíamos esperar boas ações desses indivíduos? Rezar e torcer já vimos que não são as soluções.
O mundo seria mais simples se os problemas fossem resolvidos como na matemática. Bastaria jogar a idade do criminoso na base 10, achar o “f” de “x”, determinar o coeficiente delta e pronto: sairia um cidadão recuperado do lado de lá do sinal de “=”.
A idade de quem vai para a cadeia continua a aumentar depois da prisão. O que fazer com esse tempo é que faz toda a diferença. Tanto para o infrator, que pode tentar buscar uma nova vida, quanto para futuras vítimas, que podem evitar terem suas idades paralisadas em algum momento da vida.
terça-feira, 30 de março de 2010
Pode chegar, é de grátis!
Resenha do livro "Free - o futuro dos preços", de Chris Anderson - Editora Campus, à disposição para leitura na Biblioteca Metara
Já se foi o tempo em que “leve 2 pague 1” era considerado grátis. Em qualquer promoção desse tipo, sejam pizzas ou sabão em pó, todos sabemos que pagamos pela parte “gratuita”. Mas e se alguém batesse na porta da sua casa e desse a você um aparelho de barbear? Assim. Dado mesmo. Sem te pedir nada em troca.
king Gilette, que não por acaso tem o sobrenome dos famosos aparelhos de barbear, foi um dos primeiros a usar a filosofia do grátis de verdade. E isso foi nos primórdios do século XX, nos Estados Unidos. Ele percebeu que se desse aparelhos de barbear para todos os moradores de uma cidade, aos poucos criaria a demanda pelas lâminas de barbear, estas sim cobradas. Como estratégia de vendas podemos perceber que foi um sucesso, afinal seu sobrenome é conhecido por todos no planeta.
Parecido aconteceu com Pearle Wait, que inventou a gelatina no final do século XIX, também nos Estados Unidos. Só que ninguém comprava, era um fracasso. A gelatina nessa época era uma gosma sem cor, que não atraía muito as pessoas. Eles se esforçaram para vender a idéia de que a gelatina era uma ótima sobremesa mas não decolou. Venderam a idéia, O.Woodward comprou por uma bagatela, percebeu que precisava gerar a necessidade pelo produto. Distribuiu de porta em porta por quase todos os estados dos EUA catálogos de receitas com a tal gelatina, só que coloridas, em forma de estrela, de animais... resultado: as crianças viam isso nos catálogos e praticamente obrigavam os pais a comprarem a tal gelatina.
O catálogo realmente foi dado para os pais das crianças, pois muitos não compraram a gelatina e não tiveram que pagar nada a ninguém. O mesmo ocorreu com as lâminas de barbear. Foi grátis de verdade. Sem pegadinha. Sem nada escondido. E todos os dois ganharam muito dinheiro com isso.
Agora responda: quanto você paga para usar o gmail? E o MSN? E o Google docs? Quanto você paga para fazer uma busca no Google????? Então como pode uma empresa dar tudo e mesmo assim ter um lucro gigante?
Ao disponibilizar conteúdo gratuito na internet a Google cria a demanda pelo serviço, afinal todos precisamos de editores de texto, planilhas eletrônicas, caixas de e-mail praticamente infinitas, não é mesmo? Com isso são milhões de pessoas que, com a sua navegação, passam todo o tipo de informação de seus hábitos, de seus cliques. Junte-se a isso um sistema que coloca a publicidade que tem a ver com determinada busca exatamente ao lado do resultado encontrado e você terá uma mistura de serviço prestado de graça (achar uma informação que tanto procurava) mais um anunciante (que está vendendo exatamente o que você estava querendo). O anunciante paga ao Google para aparecer ali naquele local e todos ficam satisfeitos: o usuário de internet, que não pagou nada pela informação; o anunciante, que mostrou a sua marca a um público específico e interessado em seu produto; e ainda a Google, que está bilionária neste exato momento.
Vemos então que dar alguma coisa nem sempre é sinônimo de não ter lucro ou retorno com a operação. Aliás, se for bem feito, dar alguma coisa pode ser a melhor opção.
Uma estratégia muito usada por desenvolvedores de jogos é não cobrar um centavo de quem joga determinado game, mas pede algum dinheiro para você ter facilidades. Exemplo: seu personagem pode demorar dois dias para sair de uma região para outra em um jogo, mas pagando ele pode adquirir um veículo e chegar primeiro do que vários outros jogadores.
O modelo mais usado pelos veículos de informação na internet é o de oferecer conteúdo gratuito irrestrito e cobrar de anunciantes pelo tráfego que produzem, mas esse não é o único meio. Os desenvolvedores de software oferecem downloads de versões simplificadas de seus programas e cobram se você quiser ter a versão completa, com diversas outras ferramentas. Mais uma vez essa é a estratégia que o grátis usa com mais propriedade: gerar demanda e depois, só depois, cobrar de quem estiver a fim de adquirir algo completo ou com mais funcionalidades.
Enquanto a grande maioria dos músicos no mundo vende seus CDs caríssimos, pois precisam pagar gravadoras, distribuidoras etc, a banda Calypso vende os seus a 5 reais e não faz cara feia quando descobre que muitos de seus produtos vendidos são piratas. Afinal, eles chegam a uma pequena cidade do interior de Pernambuco, por exemplo, e a cidade inteira sabe de cor suas canções. Seus shows são todos lotados e lá dentro são vendidos mais produtos, aproveitando-se do calor do momento. A banda responde assim quando algum produtor oferece-se para pagar as passagens aéreas dos integrantes da banda para algum show: “obrigado, mas temos nosso próprio jatinho”.
A pirataria, aliás, é um tema muito interessante no mundo do grátis. A indústria fonográfica já deixou de ganhar bilhões de dólares com os MP3 sendo baixados na internet. Mas perguntem-se quantos artistas não saíram do anonimato diretamente para as paradas de sucesso com seus nomes e músicas sendo cantados por uma legião de fãs. Tudo porque conseguiram as músicas gratuitamente, gostaram do que ouviram, pediram pelas músicas nas rádios, vários compraram o CD depois e muitos foram aos shows quando estiveram em suas cidades. Quando o preço é zero a pirataria é uma aliada.
Existe uma forma de se ganhar dinheiro realmente não cobrando pelas coisas. A internet é um campo aberto para essas experiências no momento em que faz custos desaparecerem ou serem tão baratos que não são cobrados. Uma loja virtual não gasta com estoques, com vendedores. Seus custos são praticamente os mesmos para um ou mil clientes e isso possibilita trabalhar com o grátis de forma mais simples. Ousar na internet é mais barato e oferece menos risco do que no mundo real.
Aprenda a usar o grátis e perceba que preço zero pode ser muito diferente de lucro zero. Basta perguntar no Google.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Sustentável e milionário!
Já dizia o comercial da Gelol nos anos 80: "Não basta ser pai, tem que participar. Não basta ser remédio, tem que ser Gelol".
O Gelol funcionava de verdade e como todos usavam acabei associando seu aroma ao ambiente de vestiários de clube. Mas isso não tem nada a ver com o que vou comentar.
O Gelol já dizia que não basta ser pai. Tem que participar, tem que levar ao médico, tem que buscar na escola, tem que comprar presente, tem que ´contar estória para dormir, ter que dar abraço... é uma luta, uma extensa lista de compromissos para que o Gelol te reconheça como um legítimo pai.
Para você ser sustentável também. Uma série de normas e procedimentos nacionais e internacionais estão aí para serem seguidos à risca. Mas não custa dar uma pequena ajuda quando o assunto é a aquisição de algum produto, por exemplo.
Me deparei com um título bem grande em um portal na internet que informava a existência de novas torneiras econômicas, que economizam até 70% de água, diminuindo o desperdício etc. Só esqueceram-se de informar que um dos modelos mais baratos saia por módicos R$ 700,00.
A indústria precisa entender que todos queremos um mundo mais sustentável, mais consciente. Mas não podemos esperar que as pessoas saiam comprando torneiras de R$ 700,00 como quem paga por um picolé em um dia quente. Precisamos desenvolver tecnologias que diminuam sim o desperdício, que utilizem melhor os recursos naturais mas que sejam acessíveis à população. Esse custo precisa ser, no mínimo, justo. Corremos o risco de esse preço alto, a longo prazo, inviabilizar a mudança de atitudes e práticas que levem a redução de consumo e outras ações sustentáveis.
O Gelol custa em média R$ 11,00 e tem um cheiro que eu adoro.
A torneira vai ficar para depois...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Computadores Verdes
Para quem se preocupa em utilizar produtos "verdes" (aqueles fabricados com menor impacto ambiental), que tal um computador ecologicamente correto?
Agora você pode escolher a marca do seu PC, conferindo uma lista feita pelo Greenpeace com 18 fabricantes de eletrônicos e seus respectivos desktops, notebooks e outros (celulares e displays também entram na lista!).
A Apple está como a primeira colocada, com seus produtos considerados como "livre de substâncias danosas".
Outras empresas bem avaliadas foram a Nokia e a HP, mas Casey Harrell, diretora do Greenpeace International Electronics, acha que ainda há muito o que fazer nesse setor: “É hora de falar menos e fazer muito mais em termos de remoção de materiais químicos tóxicos” (em entrevista para a revista Época).
É importante destacarmos que, mesmo estando longe do ideal, algumas empresas já estão melhorando. Em 2006 a Apple obteve uma pontuação baixíssima neste mesmo ranking. Três anos depois (sendo pressionada por consumidores e o Greenpeace) a empresa determinou a remoção de materiais químicos danosos de sua produção e, hoje, lança novos produtos "verdes".
Confira abaixo a lista completa:
Fonte: EcoDesenvolvimento
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
pra próxima festa da metara...
Dos tradicionais balões e pratinhos descartáveis à música amplificada, cada etapa da preparação de festas já foi alcançada pelas novidades ecoeficientes e agora já é possível animar uma festa com biodegradáveis, reciclados e recicláveis sem perder o brilho de uma verdadeira comemoração.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Home - A catástrofe anunciada em poesia.
- Vc desliga a torneira enquanto está escovando os dentes?
- Tem noção de quantos litros de água são necessários para gerar 1kg de carne?
- Sabia que 80% da soja colhida é usada para ração e biocombustíveis?
- Que o Haiti está nessa situação pq não tem mais terra fértil? (entre outros fatores)
Home é imperdível. E sua mensagem precisa ser entendida. Eu já faço a minha parte dentro do que me é possível. E você?
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Vídeo contra Aids que dispensa comentários
Este vídeo de uma assossiação francesa de luta contra a Aids, a AIDES, mostra que, com criatividade, é possível fazer uma comunicação de interesse público universal!
Sem uma palavra sequer, este vídeo aborda a importância do uso da camisinha para evitar a Aids (e outras DSTs) de maneira que qualquer pessoa entenda, seja ela nativa de países de língua francesa, portuguesa, inglesa...
Isso aumenta o potencial da mensagem, que pode ser absorvida por mais pessoas com um menor esforço e sem custos de tradução ou dublagem.
Vale à pena conferir!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
o primeiro trabalho a gente nunca esquece
terminando o ano, já ia me esquecendo. em 2009 faz 20 anos do meu 1º trabalho impresso e publicado! tosco, em letra-set, mas meu e de um amigo q não lembro o nome.
nesses 20 anos mudei eu e muito mais o lula, né?
:^)~
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
computadores racistas... só faltava essa!
A HP lançou um notebook com uma webcam que faz reconhecimento de face do usuário, quando este está de frente para o PC. Só se esqueceram de avisar aos afrodescendentes para não comprarem tal equipamento.
É o que um consumidor acabou descobrindo por sua própria conta. Ele, de pele negra, ao comprar o computador para a esposa, percebeu que quando ele aparecia na frente do equipamento nada acontecia. Já quando sua amiga de trabalho, de pele branca, aperece, tudo funciona perfeitamente.
A empresa fabricante alega ser um bug do software mas não explica como lançou um produto e não fez sequer um teste decente para saber desse "detalhe" antes de seus consumidores...
Os computadores estão ficando cada vez mais parecidos com os humanos...
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
“Imagens Humanas” – Livro de J. R. Ripper
Nesta próxima terça-feira, dia 1º de dezembro, Ripper lança seu livro com 195 imagens (das 150 mil) de seu acervo.
O fotógrafo documental, que é idealizador e coordenador do projeto Imagens do Povo, luta, com o seu trabalho, por uma comunicação que é direito fundamental do ser humano.
Ripper acredita que a comunicação deve ser popularizada tal como está na Declaração Universal dos Direitos do Homem, embora ela seja a mais desrespeitada.
Para ele, usar a informação como forma de denúncia pode ser efetivo em alguns casos, mas que é preciso tomar cuidado para não criminalizar, jogando o peso da denúncia para cima dos erros somente. Ele acredita que a informação, principalmente na forma de imagem, precisa ser mostrada para realmente existir na formação do pensamento da sociedade.
Clique aqui para conferir algumas fotos de Imagens Humanas.
E para não perder o lançamento do livro, anote aí:
Data: 1º de dezembro, às 19h
Local: Instituto Moreira Salles - Rua Marquês de São Vicente, 476
Gávea - Rio de Janeiro
Informações: (21) 3284-7400
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Seu voto, sua voz!
Você sabia que a homofobia pode ser combatida com uma lei que está em tramitação no Senado Federal?
Embora exista um grande número de pessoas contra a aprovação desta lei (PLC 122/2006), está disponível no site do Senado uma enquete cuja participação da população a favor da lei é imprescindível, pois os resultados estão quase empatados e seu voto pode fazer a diferença!
Nós da Metara apoiamos esta idéia, pois acreditamos que diversidade não se trata apenas da mistura de raças no nosso país ou do número de religiões e credos possíveis, mas, também, a orientação sexual das pessoas, que merecem ser respeitadas, e não discriminadas!
Com o seu voto nesta enquete, você pode registrar o seu apoio. Assinale SIM para mostrar que você é a favor da aprovação desta lei!
Você também pode contribuir preenchendo este abaixo-assinado eletrônico, que envia o seu voto para os 81 senadores e ainda divulga a lei PLC 122/2006 para os seus amigos! www.naohomofobia.com.br