Já reparou como hoje não se comenta mais se um produto tem ou não qualidade?
Isso já foi diferencial. Alardeava-se, aos quatro cantos, que tal produto era bom porque tinha qualidade.
Com o passar do tempo isso foi virando regra a ponto de qualidade ser vital para que uma empresa séria sobrevivia.
O mesmo ocorre, hoje em dia, com a responsabilidade social. Estamos vivendo a era das empresas que a praticam - ou estão em processo de - e as que não estão nem aí para o assunto.
No passado, ter ou não qualidade significou o fechamento de muitas empresas pelo simples fato de que seus produtos davam prejuízo aos consumidores - e isso acaba sendo facilmente percebido por eles.
O desafio hoje em dia é conseguir provar que empresas que não encaram sua responsabilidade sócio-ambiental irão prejudicar seus consumidores do mesmo jeiro. E pior: até os que não consomem esses produtos também são prejudicados, uma vez que o meio ambiente é dividido por todos.
O desafio é, talvez, tornar isso palpável, sensível aos olhos dos consumidores mais céticos e desligados do assunto.
Um bom exercício para as empresas e um mercado novinho em folha a ser explorado - assim como fizeram um dia com a tal da qualidade.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Responsabilidade sócio-ambiental: o 'Q' de qualidade dos anos 70
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