De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), a Amazônia tem cerca de 6,9 milhões de quilômetros quadrados, 3,8 milhões deles no Brasil. Seu território compreende 775 municípios, onde viviam, em 2000, 20,3 milhões de pessoas. Controlar uma área tão grande como esta, evitando que seja degradada pela ação de negócios pouco sustentáveis, é uma tarefa complexa. Mas nem toda empresa atuando na região contribui para sua devastação. Pelo contrário, há corporações que apostam no desenvolvimento sustentável da Amazônia.
A saboaria da Natura
Entre 2000 e 2001, a Natura Cosméticos decidiu que toda a matéria-prima de seus produtos seria comprada não de grandes fornecedores ou de empresas, mas de pequenas comunidades extrativistas. “É uma forma de gerar riqueza para toda a cadeia. Isso ajuda a fixar o pequeno agricultor na propriedade e contribui para a melhoria da qualidade de vida. Não resolve o problema, mas é um modelo mais razoável”, afirma Rodolfo Gutilla, diretor de Assuntos Corporativos.
Não foi diferente na nova fábrica em Benevides (PA), que centraliza a produção da massa de sabonetes e extração de óleos vegetais. A empresa estabeleceu relações com a população local de forma a capacitar as pessoas para explorar ativos localizados na floresta. “A Amazônia é um patrimônio do brasileiro, por isso deve ser conhecida e compartilhada de forma responsável. No nosso caso, o papel é garantir que os produtos sejam extraídos de maneira sustentável.”
veja mais em http://mercadoetico.terra.com.br/noticias.view.php?id=2369
sexta-feira, 28 de março de 2008
Atuação de empresas reduz impactos negativos na Amazônia
quinta-feira, 27 de março de 2008
Ong acolhe, cuida e coloca gatos abandonados para adoção
O trabalho de Proteção Animal é muito árduo, especialmente para pessoas físicas que dependem unicamente dos seus próprios recursos financeiros. Depois de muito tempo enfrentando essa batalha, a idéia de criar a ONG Oito Vidas [ www.oitovidas.org.br ] nasceu com a esperança de conseguir parcerias, ampliando, assim, as possibilidades de ação e oportunidades para os animais.
Nesse espírito de ajuda coletiva e muita disposição e carinho para dar, a ong não conta com abrigos mas lares temporários e pessoas voluntárias. Além dos cuidados diretos com os animais, desenvolve um trabalho de conscientização junto às comunidades para que seus membros entendam que os animais têm tanto direito quanto os humanos a uma vida digna e sem sofrimento. Na cidade do Rio de Janeiro, especialmente, os animais que vivem na rua são protegidos por lei, que lhes garante proteção e permanência na localidade em que se encontram. Dessa forma, fazendo o trabalho de conscientização quanto ao papel do animal naquela comunidade, os seus direitos, bem como a importância da esterilização, busca reforçar a união entre os humanos e esses animais. O resultado tem sido muito bom e, após tratados e esterilizados, eles recebem autorização para permanecer no local onde se encontram com a comunidade ajudando na sua manutenção.
Nos casos dos gatos, especialmente, a luta é para deixar as colônias em seu local de origem, controladas pela esterilização, buscando a doação dos filhotes, que correm maior risco de vida, e a educação da população no que se refere ao respeito a todos os seres vivos do planeta, ao não-abandono e à adoção responsável.
Conheça o trabalho da Oito Vidas em www.oitovidas.org.br
Nesse espírito de ajuda coletiva e muita disposição e carinho para dar, a ong não conta com abrigos mas lares temporários e pessoas voluntárias. Além dos cuidados diretos com os animais, desenvolve um trabalho de conscientização junto às comunidades para que seus membros entendam que os animais têm tanto direito quanto os humanos a uma vida digna e sem sofrimento. Na cidade do Rio de Janeiro, especialmente, os animais que vivem na rua são protegidos por lei, que lhes garante proteção e permanência na localidade em que se encontram. Dessa forma, fazendo o trabalho de conscientização quanto ao papel do animal naquela comunidade, os seus direitos, bem como a importância da esterilização, busca reforçar a união entre os humanos e esses animais. O resultado tem sido muito bom e, após tratados e esterilizados, eles recebem autorização para permanecer no local onde se encontram com a comunidade ajudando na sua manutenção.
Nos casos dos gatos, especialmente, a luta é para deixar as colônias em seu local de origem, controladas pela esterilização, buscando a doação dos filhotes, que correm maior risco de vida, e a educação da população no que se refere ao respeito a todos os seres vivos do planeta, ao não-abandono e à adoção responsável.
Conheça o trabalho da Oito Vidas em www.oitovidas.org.br
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